A – Quando a fita está ruim e é indicada a sua substituição:
1 – Quando em garantia, facilitar a sua troca junto ao fornecedor,
2 – E caso contrário, permitir copiar o conteúdo para uma fita nova.

B – Quando a fita está em boas condições:
1 – Saber o nível de utilização de sua capacidade total para prever aquisição de novas fitas,
2 – Monitorar a sua decadência pelo seu uso ao longo do tempo e substituí-la sem os transtornos causados pelo restore.

C – Avaliação de fitas novas:
1 – Identificação de origem com as informações do fabricante, data de fabricação e se está em condições de uso,
2 – Relatório para fins de solicitação de garantia junto ao fornecedor com o comprovante do mau desempenho da fita.